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Wednesday, December 10, 2014

OVNILOGIA AÇORES -- ILHA DA MADEIRA



Fotografia de capa


Ilha da Madeira




11 de Novembro de 1954 às 19 horas – Funchal
Um grupo de pessoas afirmaram ter visto, a sul do Funchal, um objecto estranho, que lhes pareceu um disco voador com as mesmas características descritas pela imprensa mundial. O objecto manteve-se à vista cerca de 10 minutos e depois seguiu na direcção sul .

4 de Novembro de 1961 de noite – Funchal
Um súbito clarão muito brilhante e comparável ao de um relâmpago mas com duração de alguns segundos, iluminou intensamente o Funchal, provocando grande supresa nos seus habitantes. Desconhece-se ainda a causa do estranho fenómeno, que foi o fulcro de todas as conversas.


5 de Julho de 1966 às 21.45 horas – Funchal
Foi visto no céu um objecto luminoso que surpreendeu vários circulantes. Por entre as nuvens estava um objecto do tamanho duma bola de futebol cintilante como uma estrela, mas com particularidades distintas: apresentara-se vermelho e passara a esbranquiçado, libertando como faíscas luminosas. Outras pessoas da vizinhança observaram também a insólita aparição que se pôs em movimento, desaparecendo entre as nuvens.

Fevereiro de 1968 – Funchal
Inúmeras pessoas voltaram a observar, numa das últimas noites, sobre o Funchal, uma formação de objectos voadores luminosos, não identificados e de forma oblonga.

14 de Fevereiro de 1968 de noite – Funchal
Uma esquadrilha de discos voadores em formação paralela e satélites em desintegração foram das várias opiniões formuladas pela imaginação da vários espectadores que assistiram à passagem de estranhos corpos luminosos pelo céu, movimentando-se a elevada altura e em vertiginosa velocidade.

22 de Novembro de 1974 às 18.30 horas – Ilha da Madeira
"É o mundo que vai acabar !" – E gente de muitas povoações das zonas rurais da Madeira começou a juntar-se em torno das igrejas, pedindo a confissão e o amparo divino. Verdadeiro pânico se estabeleceu entre as 18.30 e as 19.20 horas. 

O denso céu madeirense várias vezes se encheu de vivíssimos e inexplicáveis clarões que saíam do mar. Toda a ilha viu, mas nas zonas citadinas, mais iluminadas e com populações mais esclarecidas, o facto não teve o impacte que obteve nas gentes rurais, muito menos evoluídas. Puxaram-se os rosários para o peito, acenderam-se lamparinas, os filhos agarram-se às mães. Não se sabe o que foi. 

Apenas se sabe, porque milhares de pessoas viram, que do mar, de sítio distante, intensos fogachos luminosos corriam para o céu até desaparecerem lentamente a grande altitude. Houve cenas indescritíveis de pânico, com frequentes desmaios. Ao jornal Diário de Noticias, do Funchal, chegaram diversas descrições. Referimos duas «Do mar erguia-se um raio azul com outro paralelo de menor comprimento, e surgia uma bola gigantesca de fogo que, entretanto, tinha esteira e sugeria um cometa. Depois, em apoteose, verificou-se o ampliar do anel inicial que tomava proporções indescritíveis, calculando-se o diâmetro da circunferência em milhares de quilómetros.» 

Outra : «Sugeria-nos uma lua cheia que se fosse expandido para nunca mais acabar e sobre nós viesse cair. Com esses crescendo de intensidade nem por isso o gigantesco disco perdia a sua luminosidade, que ora parecia amarelada para logo se transformar em vermelhão, numa amálgama de tons. Imagine-se uma peça pirotécnica que surge no negrume da noite a abrir-se em bouquet. Era isso ampliado milhões de vezes. Entretanto, soube-se que os factos foram igualmente vistos em Porto Santo.

22 de Setembro de 1976 - Funchal
«Algumas pessoas testemunharam a presença nos céus do Funchal, dum OVNI que, vertiginosamente passou pelas cercanias. O nosso leitor Faria Pereira acompanhou o trajecto do "aparelho espacial" durante cerca de quatro minutos, tendo-o visto cair sobre o mar, desaparecendo de imediato. Na palavra desta testemunha ocular, a forma circular – uma autêntica "bola de fogo" – enxameada, soltava, tal qual fogo-de-artíficio, uma cauda azul e esverdeada, viajando sem ruído. A sua altitude, era de uma milha, aproximadamente, e a sua rota era paralela à superfície marítima, inclinando-se, depois, lentamente, até que se afundou no Atlântico.»

10 de Março de 1978 às 5.45 horas – Ilha da Madeira
Um objecto voador não identificado foi observado por um tenente da Força Aérea Portuguesa e pelo motorista que o transportava ao aeroporto. Segundo ambos, o objecto tinha configuração cilíndrica, parecendo um grande cigarro luminoso e com raios fixos, que se deslocava muito lentamente e com uma trajectória sensivelmente paralela à costa. Deixou de ser visto às 6.05 horas, altura em que nasceu o dia e se interpuseram nuvens entre ele e os observadores.

19 de Janeiro de 1979 às  01 horas – Ilha da Madeira
Foi visto sobrevoando a cidade um objecto com forma de disco mudando de dimensões, de estreito a largo, bastante luminoso, de cor fixa amarela-alaranjada e com uma auréola clara à sua volta.
Fonte : Os ovni na época contemporânea» de B. Sánchez Bueno

1 de Novembro de 1979 às  20 horas e 50 minutos  – Funchal
Testemunhas oculares garantem ter visto, ontem, cerca das 20:50h, na zona do estádio dos Barreiros, no Funchal, um objecto voador não identificado, vulgo OVNI em forma de charuto, de um azul luminoso, com raios vermelhos e cruzando o ar, onde se manteve imóvel durante alguns minutos. (Diário de Noticias de 02-11-1979)

22 de Setembro de 1980 - Funchal
Um objecto voador não identificado (OVNI) foi observado e fotografado, no passado dia 19, por um tipógrafo madeirense, num local designado por Caniçal, o observador, Manuel Nicolau disse à ANOP que o objecto de forma oval, foi observado no período compreendido entre as 3 horas e as 5.30 horas.

 Segundo afirmou, nos primeiros instantes da observação, emanava junto à linha do horizonte uma luz vermelho vivo que, posteriormente se transformou em cor de fogo, iluminando parte da baia do Caniçal. Na parte final da observação e, segundo Manuel Nicolau, o objecto voador retomou a sua cor inicial. O tipógrafo madeirense, que trabalha no matutino Funchalense "Diário de Notícias" adiantou ainda que o OVNI foi visto por diversas pessoas, tendo sido inclusivamente observado do Funchal. Em relação às fotografias, obtidas em "pose" com uma teleobjectiva de 800 mm, o observador manifestou a intenção de as pôR à disposição de centros de estudos especializados, entre os quais a NASA . – ANOP.
Fonte : Telex OVNI nº1 de Fevereiro de 1981 – CNIFO

1997 – Funchal
Na noite de S. Silvestre de 1997. Eu (e centenas de pessoas) por volta das 23:40h vi uma grande luz amarelada que subia lentamente sobre a baía do Funchal. Achei-a estranha, mas as pessoas que estavam comigo sugeriram que se tratava dum balão (tipo dos Santos Populares). Observei-a através dum binóculo e vi que era uniforme, só lhe distinguia os contornos cuja forma era a duma bala com o vértice para cima. A luz ia subindo lentamente (o que me fez aceitar a versão do balão) e desapareceu nas alturas sem se incendiar. I

sto foi o que eu vi, mas muitas testemunhas, entre elas um grande amigo meu e vários turistas (um deles até filmou) voltaram a ver a mesma luz após a meia-noite, mas agindo de forma diferente. 

Surgiu de oeste, movimentando-se mais ou menos à velocidade dum avião, o percurso nesse sentido demorou à volta de 3 a 4 minutos, depois deu uma volta sobre a baía do Funchal e desapareceu a uma velocidade enorme, comparada à duma estrela cadente. O caso foi relatado nos jornais locais e segundo informações duma jornalista do Jornal da Madeira, a gravação em vídeo, efectuada pelo casal de estrangeiros foi cedida à Nasa para ser analisada. 

Depois disso nada mais soube. Tentei contactar autoridades na matéria cá em Portugal e a resposta que obtive foi de que de facto se tratava dum balão. Aquilo que eu vi poderia ser um balão, mas o que o meu amigo viu e muitas outras pessoas não poderia nunca ser um balão.
Fonte : Informação via Email de 8 de Dezembro de 2001, pela testemunha a senhora Fátima Rocha

31 de Dezembro de 1997 – Funchal
No dia 31 de Dezembro, na festa de passagem de Ano Novo, a repórter Cristina Marto de Pimentel e seu marido encontravam-se à beira mar no porto entrada sul da sul do Funchal da ilha da Madeira, território português no Oceano Atlântico a 912 quilómetros (570 milhas) a Este de Marrocos. Nós estávamos assistir às festividades de Ano Novo ao fogo de artifício no céu, ela observou, depois várias pessoas também chamaram atenção para uma luz encarnada por cima da cidade do Funchal. 

O OVNI (Objecto Voador Não Identificado), efectuou de repente um círculo muito apertado, voltando para a sua posição inicial e alguns segundos depois acelerou a grande velocidade numa direcção vertical. Ela afirma que um casal Britânico que estava a filmar o fogo de artificio, filmou o objecto enquanto esteve parado sobre a cidade do Funchal. A Senhora Marto Pimentel telefonou para o Comando da Força Aérea Portuguesa (FAP) em Lisboa no dia seguinte. A Força Aérea Portuguesa disse não ter havido voos de aviões ou de helicópteros naquela noite sobre a Madeira. (Ver Jornal da Madeira de 2 de Janeiro de 1998), enviado por Bruno Barros para UFOINFO.
Fonte : UFOINFO

13 de Agosto de 2001 – Ilha da Madeira        
Por volta das 4.45h da madrugada do dia 13 de Agosto. Fui com um grupo de amigos para o Paul da Serra, um planalto situado a 1600 m de altitude para observarmos a chuva de estrelas que acontecia nessa noite. O local é completamente deserto e sem nenhum tipo de iluminação, o céu estava perfeitamente limpo e nem uma leve aragem soprava. Durante a noite vimos as luzes de vários aviões que passavam muito alto numa rota no sentido leste-oeste. 

Por volta das 4.45 um dos meus amigos chamou-nos a atenção para o que ele inicialmente pensava ser um avião, mas que estranhava o facto dele vir muito baixo e noutra rota. Uma luz muito branca, tipo flash, aproximava-se de sul para norte. Primeiro achamos que era um avião, depois notamos que só existia a luz branca, que parecia rodar como as luzes das ambulâncias e por baixo dessa luz branca havia uma vaga luminosidade alaranjada. Não conseguíamos distinguir os contornos do aparelho. Ele aproximava-se a uma velocidade semelhante à dum avião e se formos avaliar por essa velocidade e supondo igualmente que a luz branca era do mesmo tamanho que a dum avião, o aparelho não estava a mais de 500 m de altitude. 

De repente ele descreveu uma curva para leste e aí lembrei-me de o observar pelo binóculo. Não havia mais nenhuma luz exterior para além do flash branco, e não conseguia igualmente ver os contornos do objecto. O que consegui observar foi que a luminosidade alaranjada debaixo da luz branca de janelas. Tinha cerca de 6 janelas (infelizmente não me lembrei de contá-las) lado a lado. Uma claridade laranja forte, quase vermelho provinha de dentro do aparelho. As janelas pareciam-me quadradas e com um pequeno espaço entre elas, inferior à largura de cada uma. O objecto desapareceu por detrás dumas árvores sem ter emitido o mais pequeno ruído. 

Uma das pessoas que estava comigo chegou a entrar em pânico e logo depois voltamos para o Funchal. Até hoje não sei o que aquilo era, mas acho que não era nenhum aparelho que eu conheça. Soube depois que uma amiga minha nessa mesma noite, por volta das 3.00 da madrugada, na zona do Caniço viu uma luz branca fortíssima que se deslocava baixo e que desapareceu por detrás das montanhas.  
Fonte : Informação via Email de 8 de Dezembro de 2001, pela testemunha a senhora Fátima Rocha

22 de Setembro de 2002 - Curral das Freiras
OVNI triangular fotografado no passado dia 22 de Setembro de 2002 um jovem casal que se encontrava na vila designada por Curral das Freiras, na Ilha da Madeira, efectuou várias fotos no local. Ao analisarem-nas, constataram que uma das fotos, apresentava uma "mancha escura" no céu. Pedido o parecer ao responsável por este "site" , foi possível chegar, em primeira análise às seguintes conclusões: Poderá tratar-se de um Objecto Voador Não Identificado Triangular.  Poderá tratar-se do avião secreto norte-americano conhecido por AURORA.

 de Janeiro de 2004 – Funchal
Passei a passagem de Ano Novo com minha família na ilha da Madeira. Não me recordo se foi durante o fogo de artificio ou depois, eram aproximadamente 00:05 horas, olhei para o céu e observei algo como um avião foi o que nós pensamos que fosse, chamei atenção para o facto aos meus primos e de meu tio. Desapareceu com o fumo do fogo de artificio, encontrava-se longe nós somente podíamos observar luzes. Depois de alguns minutos ou segundos apareceu novamente em direcção oposta e voltou ao local inicial e parou no ar, baixou um pouco e continuou em movimento desaparecendo no fumo alguns segundos depois apareceu novamente, durante esse período de tempo observei que era de forma de triângulo tipo seta (>) tinha luzes verdes nos pontos da parte detrás e uma branca na frente (não me lembro muito bem da cor das luzes). Desapareceu e apareceu novamente na 2ª direcção e desapareceu para sempre. Era algo e gostei muito de ver aquilo.
Fonte : Base de dados da NUFORC

21 de Julho de 2004 – Paul da Serra
Estive esta semana, de 19 a 23 de Julho, numa colónia de férias com um grupo de alunos adolescentes, numa casa de abrigo da Guarda Florestal, num planalto chamado Paul da Serra a 1600 metros de altitude, onde não existe luz eléctrica nem habitações num raio de alguns quilómetros. À noite, ficávamos todos sentados numa clareira perto da casa e decidimos fazer sinais para o céu com uma lanterna com um diâmetro de 11 cm e com uma potência de 1 milhão de velas. Acendíamos e apagávamos a lanterna 3 vezes seguidas com um intervalo de cerca de 1 segundo. E brincávamos que estivessem Ets a ver haviam de responder com um sinal igual. Ficamos nesta brincadeira até cerca da 1 hora da manhã. 

Na 2ª e na 3ª feira nada aconteceu. Na 4ª feira, dia 21, à noite a lua estava em quarto-crescente e o céu estava límpido, sem uma névoa sequer, nem tão pouco havia vento. Repetimos a brincadeira dos sinais para o céu. Eis que por volta das 11 horas da noite, qual não é o nosso espanto (e terror) quando num local onde não estava nenhuma “estrela” visível se acende uma luz mais ou menos do tamanho de Vénus e com um halo branco à volta do tamanho da lua cheia, que acende a apaga 3 vezes, tal como nós estávamos fazendo. Voltei a fazer o sinal mais duas vezes e a luz respondeu igual. Apavorados fugimos para dentro de casa. Na noite seguinte, de 22 para 23, voltamos a fazer sinais mas nada aconteceu. Não faço ideia o que nos respondeu, mas não fazia ruído nenhum nem era visível, excepto quando fez os sinais. Relato de uma da testemunhas Fátima Rocha.

10 de Agosto de 2004  - Ilha da Madeira
Foi realmente estranho, próximo de um avião comercial, que podia ouvir o seu ruído, eram 00:43 horas quando no céu apareceu um estranho objecto, não fazia barulho e tinha 3 luzes e uma vermelha pequena.
Fonte : Base de dados NUFORC

27 de Agosto de 2005 - Machico
No passado dia 27 de Agosto de 2005, cerca das 11:57 H, um cidadão residente na região autónoma da Madeira, fotografou em Machico um estranho objecto voador presumivelmente não identificado.  

Fonte : Página de José Garrido http://ovnis.esoterica.pt


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