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Sunday, January 10, 2016

Português - JEREMY THOMAS -- SOBRE O ESTUDO DE ANOMALIAS --- TRÊS PASSOS FUNDAMENTAIS PARA EFECTUAR A OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA DE ANOMALÍAS

JEREMY THOMAS TUTORIAL






SOBRE O ESTUDO DE ANOMALIAS:

A realidade de objectos anómalos  e autónomos a voar na atmosfera, abreviadamente anomalías, está apoiada por uma quantidade considerável de dados de observações coerentes.

Três etapas  simples e fundamentais para a observação sistemática anomalias:


1 – Localização por meio de infra vermelhos – as anomalias deslocam-se habitualmente em distâncias que estão para além da observação a olho nu.
2- O uso de equipamentos de elevada ampliação óptica capazes de resolver/salientar os detalhes de objectos distantes.

3- Sinalização directa dirigida para as anomalías localizadas. As anomalías irão responder a sinais "inteligentes" alterando o seu comportamento e a  forma geomeétrica do corpo.

Algumas anomalias comportam-se como seres vivos e são intrinsecamente polimórficas / metamórficas.


A negação contínua dessa realidade pela "comunidade científica" pode ser considerada como o maior erro concebido pela Ciência Oficial da História Moderna.

Como disse o grande matemático alemão David Hilbert:


Wir müssen wissen. Devemos saber.

Wir werden wissen. Nós saberemos.

JT.



TRÊS PASSOS FUNDAMENTAIS 
PARA EFECTUAR A
 OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA DE ANOMALÍAS


0.00 - Três passos chave para observar anomalías

0.07 –Os três quesitos fundamentais e necessários, para ser capaz de observar sistematicamente as anomalias são:

1- A localização através de Infravermelhos.

2 – Uma ampliação óptica elevada para ser capaz de resolver/descrever um objecto distante em todos os seus detalhes 

3 – Sinalização directa activa.

A seguir, irei explicar cada passo com mais pormenores.


0.37 – 

1- A localização através de Infravermelhos.

Toda a experiência de observação acumulada demonstra que, quase todas as anomalias são visíveis a olho nu, se estiverem suficientemente próximas à semelhança de qualquer outro objecto “normal”, mas, quando está para além de certa distância, na atmosfera e à luz do dia, serão mascaradas pela luz visível espalhada no céu. Muitos objectos pequenos que se encontram na atmosfera, quando estão relativamente pouco afastados,  não são visíveis a olho nu, tais como insectos, aves pequenas, etc. Mas quase todos serão lcalizados através de um sistema de infra vermelhos.


1.07 – Habitualmente, as anomalias são pequenas e brilhantes; muitas têm cores muito próximas do azul do céu. São muito difíceis de localizar a olho nu, quando estão relativamente afastadas e a experiência demonstra que, de um modo geral,  as anomalias movem-se a grandes altitudes, portanto, estarão para além do alcance da visibilidade a olho nu, mas podem ser facilmente localizadas através do uso de infra vermelhos e não por estar ‘escondidas’. Essa afirmação é um mito, visto que estão simplesmente mascaradas pela luz visível durante o período de luz diurna, exactamente como acontece com as estrelas.

1.37 – Assim sendo, para localizar as anomalias à luz do dia, o uso de infra vermelhos é muito melhor do que uma localização simpes a olho nu, que foi o método de localização que o Homem usou sempre. A tecnologia existe, por isso, devemos usá-la.

Então, para fazer uma localização eficiente com infra vermelhos, recomenda-se uma camera digital “modificada” e o uso de filtros de passagem de infra vermelhos de 850nm ou 950nm.    

Uma câmera de segurança cs-mount barata, é adequada;tenho usado de maneira muito bem sucedida uma câmera de segurança modificadaLG LCB5100     

2.07 - Juntamente com esta câmera são necessárias algumas lentes.  A experiência mostra que uma ampliação óptica de 20x irá ser muito eficiente para detectar muitos dos pequenos objectos que se movem dentro da atmosfera. Se estiver a usar um sensor padrão de tamanho 1/3 ( câmera de segurança de 1/3 (6mm) do tamanho como a LG LCB5100, será suficiente uma lente que atinja cerca de 120 milímetros de comprimento focal. A experiência também demonstra que as lentes de zoom são muito boas para esse fim. Uso regularmente uma lente de zoom 16 milímetros-160 milímetros, que proporcionará um alcance de 160/6 = 26x de ampliação óptica.

2.37 – Duas anomalías. Necessitamos ‘resolver’ os detalhes das estructuras deste pontos para começarmos a ser capazes de deduzir quaisquer conclusões baseadas em conhecimentos de factos, sobre a sua natureza; até agora a única coisa que podemos dizer é que são "anómalas".

2.56 - 

2- Elevada ampliação óptica para ser capaz de resolver um objecto distante nos seus detalhes.

A parte da localização por infra vermelhos irá fornecer normalmente, apenas pontos, pequenos pontos em movimento sobre um fundo preto como no segmento anterior. Os mesmos pontos que, com uma ampliação menor do que esta parte de localização, a que muitos continuam a chamar UFOs/OVNIS, ou "naves", sem realmente saberem o que está por trás desses pontos. Então precisamos do alcance de  uma grande ampliação que será capaz de "resolver" os detalhes desses pontos.

3.26 - As estimativas e as experiências demonstram que uma ampliação óptica 150x será quase sempre suficiente para ampliar (resolver) os detalhes de objectos muitos pequenos em movimento dentro da atmosfera. Os detalhes/pormenores da estrutura das anomalias será quase sempre resolvido, ao usarmos esse tipo de ampliação. Recordem que a "ampliação óptica" de uma dada combinação de telescópio/câmera é igual à relação entre o alcance do comprimento focal e o tamanho do sensor da câmera, de modo que as câmeras com sensor de tamanhos menores será melhor para a obtenção de maior ampliação.

3.56 - É por essa razão que as câmeras superzoom como a Canon SX50 ou SX60, ou a Nikon p600 ou p900 todas têm um tamanho de sensor de 7,6 milímetros. Comparem-na ao tamanho do sensor das câmeras DSLR, normalmente  com mais de 20 milímetros e dar-vos-á uma idéia do motivo porque é que as câmeras DSLR não são realmente boas para a obtenção de alta ampliação óptica com alcance ou lente com distância focal relativamente baixa.

Mas mesmo quando as câmeras superzoom são muito boas para a gravação de anomalias que estão visíveis a olho nu, elas falham nas anomalias que estão para além dessas distâncias.

4.26 - A combinação de um localizador de infra vermelhos e de um alcance de alta ampliação é designado como um sistema óptico duplo; sistemas ópticos duplos já foram recomendados pelo Projecto Blue Book para observar sistematicamente objectos não identificados.

4.46 - A câmara da direita é a câmera localizadora que utiliza um filtro de 950nm IR e o sistema à esquerda permite obter uma ampliação óptica de  140x ou uma ampliação óptica  de 280x, ou ampliação ótica 280x com um extensor 2x, ao usar uma câmera com um tamanho do sensor de 7,16 milímetros

5.06 – 

3 – Sinalização activa directa

Com esta expressão queremos significar quaisquer sinais directos "físicos" que podemos enviar directamente para anomalias. A experiência mostra que as anomalias ficam "interessadas" em sinais  "inteligentes". Se os sinais são enviados para uma área do céu antes de vermos qualquer anomalia, pouco depois elas podem aparecer nessa área, mas ainda mais, se os sinais forem enviados directamente para as anomalias, depois de terem sido avistadas. Então, o seu "interesse" no seu local aumentará e o seu comportamento vai mudar.

5.36 - À luz do dia, em dias de céu límpido, a maneira mais simples para enviar sinais é usar um espelho. É algo que tem sido utilizado pelo homem há centenas de anos; é simples e eficaz. Também podem ser usadas ondas curtas de rádio.

Um facto  extraordinário sobre as anomalias é verificado através do envio de sinais directos para elas de forma continuada. Envio-lhes sempre uma sequência de números primos. Você pode "moldar" as suas formas. As anomalias são intrinsecamente polimórficas. Eles moldam-se/transformam-se continuamente, o que lhes permite "copiar" muitas coisas, quase tudo.

6.06 - A experiência mostra também que as anomalias que estão para além de distâncias de visibilidade a olho nu, terão uma capacidade de mudança de forma/transformação, que talvez seja um estado mais "natural" para elas.

Mas a experiência também mostra que, quando as anomalias se aproximam mais de distâncias detectáveis a olho nu dos humanos, adoptam formas de "mimetismo" que lhes permitem passar quase despercebidas pelos observadores humanos inexperientes. As formas "habituais" em que elas se transformam são "balões" ou "sacos de plástico" .

6.36 - Mas já temos filmagens sólidas que mostram a "transformação" de uma anomalia amorfa numa anomalia que imita a forma de um balão.

Parece que é como uma "zona de penumbra" para além das capacidades de visão humana a olho nu, onde as anomalias podem ser observadas na sua multipla transformação"natural" / na sua mudança de forma/nos seus estados de transformação, mas quando se "cruzam" com as capacidades potenciais de observação a olho nu dos humanos, elas transformam-se em formas que geralmente imitam.

7.06 – Quando se estudam as anomalias é necessário fazer uma abordagem rigorosa e objectiva, sem qualquer ideia preconcebida sobre a natureza da anomalia.

Os dados de observação são prioritários e devemos aceitar o que esses dados determinam.

Muitos "cientistas" falharam nesse princípio científico básico de aceitar o que os dados de observação ordenam; simplesmente rejeitaram os dados e não fizeram nenhumas observações por sua conta. Mais uma vez, trata-se da reacção antiga  e não científica perante idéias e factos novos.

7.36 – Como  já dissemos antes, nada pode substituir a experiência directa. Você não deve aceitar nenhum conceito afirmado aqui, simplesmente baseado na fé, nem deve admitir, baseado na sua fé, qualquer facto que os "especialistas" possam dizer. As anomalias podem ser observadas por qualquer pessoa e ninguém pode impedí-lo de o fazer. 


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Transcrição de: Maya Benmergui
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com







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