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jeremy 21:06:2016

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Friday, May 6, 2016

PORTUGUÊS - JEREMY THOMAS TUTORIAL (COMPLETO)

JEREMY THOMAS TUTORIAL





TRÊS PASSOS FUNDAMENTAIS 
PARA EFECTUAR A
 OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA DE ANOMALÍAS
https://www.youtube.com/watch?v=Q9ieCYiJvg4


0.00 - Três passos chave para observar anomalías

0.07 –Os três quesitos fundamentais e necessários, para ser capaz de observar sistematicamente as anomalias são:

1- A localização através de Infravermelhos.

2 – Uma ampliação óptica elevada para ser capaz de resolver/descrever um objecto distante em todos os seus detalhes 

3 – Sinalização directa activa.

A seguir, irei explicar cada passo com mais pormenores.

0.37 – 

1- A localização através de Infravermelhos.

Toda a experiência de observação acumulada demonstra que, quase todas as anomalias são visíveis a olho nu, se estiverem suficientemente próximas à semelhança de qualquer outro objecto “normal”, mas, quando está para além de certa distância, na atmosfera e à luz do dia, serão mascaradas pela luz visível espalhada no céu. Muitos objectos pequenos que se encontram na atmosfera, quando estão relativamente pouco afastados,  não são visíveis a olho nu, tais como insectos, aves pequenas, etc. Mas quase todos serão lcalizados através de um sistema de infra vermelhos.

1.07 – Habitualmente, as anomalias são pequenas e brilhantes; muitas têm cores muito próximas do azul do céu. São muito difíceis de localizar a olho nu, quando estão relativamente afastadas e a experiência demonstra que, de um modo geral,  as anomalias movem-se a grandes altitudes, portanto, estarão para além do alcance da visibilidade a olho nu, mas podem ser facilmente localizadas através do uso de infra vermelhos e não por estar ‘escondidas’. Essa afirmação é um mito, visto que estão simplesmente mascaradas pela luz visível durante o período de luz diurna, exactamente como acontece com as estrelas.

1.37 – Assim sendo, para localizar as anomalias à luz do dia, o uso de infra vermelhos é muito melhor do que uma localização simpes a olho nu, que foi o método de localização que o Homem usou sempre. A tecnologia existe, por isso, devemos usá-la.

Então, para fazer uma localização eficiente com infra vermelhos, recomenda-se uma camera digital “modificada” e o uso de filtros de passagem de infra vermelhos de 850nm ou 950nm.    

Uma câmera de segurança cs-mount barata, é adequada;tenho usado de maneira muito bem sucedida uma câmera de segurança modificadaLG LCB5100     

2.07 - Juntamente com esta câmera são necessárias algumas lentes.  A experiência mostra que uma ampliação óptica de 20x irá ser muito eficiente para detectar muitos dos pequenos objectos que se movem dentro da atmosfera. Se estiver a usar um sensor padrão de tamanho 1/3 ( câmera de segurança de 1/3 (6mm) do tamanho como a LG LCB5100, será suficiente uma lente que atinja cerca de 120 milímetros de comprimento focal. A experiência também demonstra que as lentes de zoom são muito boas para esse fim. Uso regularmente uma lente de zoom 16 milímetros-160 milímetros, que proporcionará um alcance de 160/6 = 26x de ampliação óptica.

2.37 – Duas anomalías. Necessitamos ‘resolver’ os detalhes das estructuras deste pontos para começarmos a ser capazes de deduzir quaisquer conclusões baseadas em conhecimentos de factos, sobre a sua natureza; até agora a única coisa que podemos dizer é que são "anómalas".

2.56 - 

2- Elevada ampliação óptica para ser capaz de resolver um objecto distante nos seus detalhes.

A parte da localização por infra vermelhos irá fornecer normalmente, apenas pontos, pequenos pontos em movimento sobre um fundo preto como no segmento anterior. Os mesmos pontos que, com uma ampliação menor do que esta parte de localização, a que muitos continuam a chamar UFOs/OVNIS, ou "naves", sem realmente saberem o que está por trás desses pontos. Então precisamos do alcance de  uma grande ampliação que será capaz de "resolver" os detalhes desses pontos.

3.26 - As estimativas e as experiências demonstram que uma ampliação óptica 150x será quase sempre suficiente para ampliar (resolver) os detalhes de objectos muitos pequenos em movimento dentro da atmosfera. Os detalhes/pormenores da estrutura das anomalias será quase sempre resolvido, ao usarmos esse tipo de ampliação. Recordem que a "ampliação óptica" de uma dada combinação de telescópio/câmera é igual à relação entre o alcance do comprimento focal e o tamanho do sensor da câmera, de modo que as câmeras com sensor de tamanhos menores será melhor para a obtenção de maior ampliação.

3.56 - É por essa razão que as câmeras superzoom como a Canon SX50 ou SX60, ou a Nikon p600 ou p900 todas têm um tamanho de sensor de 7,6 milímetros. Comparem-na ao tamanho do sensor das câmeras DSLR, normalmente  com mais de 20 milímetros e dar-vos-á uma idéia do motivo porque é que as câmeras DSLR não são realmente boas para a obtenção de alta ampliação óptica com alcance ou lente com distância focal relativamente baixa.

Mas mesmo quando as câmeras superzoom são muito boas para a gravação de anomalias que estão visíveis a olho nu, elas falham nas anomalias que estão para além dessas distâncias.

4.26 - A combinação de um localizador de infra vermelhos e de um alcance de alta ampliação é designado como um sistema óptico duplo; sistemas ópticos duplos já foram recomendados pelo Projecto Blue Book para observar sistematicamente objectos não identificados.

4.46 - A câmara da direita é a câmera localizadora que utiliza um filtro de 950nm IR e o sistema à esquerda permite obter uma ampliação óptica de  140x ou uma ampliação óptica  de 280x, ou ampliação ótica 280x com um extensor 2x, ao usar uma câmera com um tamanho do sensor de 7,16 milímetros

5.06 – 

3 – Sinalização activa directa

Com esta expressão queremos significar quaisquer sinais directos "físicos" que podemos enviar directamente para anomalias. A experiência mostra que as anomalias ficam "interessadas" em sinais  "inteligentes". Se os sinais são enviados para uma área do céu antes de vermos qualquer anomalia, pouco depois elas podem aparecer nessa área, mas ainda mais, se os sinais forem enviados directamente para as anomalias, depois de terem sido avistadas. Então, o seu "interesse" no seu local aumentará e o seu comportamento vai mudar.

5.36 - À luz do dia, em dias de céu límpido, a maneira mais simples para enviar sinais é usar um espelho. É algo que tem sido utilizado pelo homem há centenas de anos; é simples e eficaz. Também podem ser usadas ondas curtas de rádio.

Um facto  extraordinário sobre as anomalias é verificado através do envio de sinais directos para elas de forma continuada. Envio-lhes sempre uma sequência de números primos. Você pode "moldar" as suas formas. As anomalias são intrinsecamente polimórficas. Eles moldam-se/transformam-se continuamente, o que lhes permite "copiar" muitas coisas, quase tudo.

6.06 - A experiência mostra também que as anomalias que estão para além de distâncias de visibilidade a olho nu, terão uma capacidade de mudança de forma/transformação, que talvez seja um estado mais "natural" para elas.

Mas a experiência também mostra que, quando as anomalias se aproximam mais de distâncias detectáveis a olho nu dos humanos, adoptam formas de "mimetismo" que lhes permitem passar quase despercebidas pelos observadores humanos inexperientes. As formas "habituais" em que elas se transformam são "balões" ou "sacos de plástico" .

6.36 - Mas já temos filmagens sólidas que mostram a "transformação" de uma anomalia amorfa numa anomalia que imita a forma de um balão.

Parece que é como uma "zona de penumbra" para além das capacidades de visão humana a olho nu, onde as anomalias podem ser observadas na sua multipla transformação"natural" / na sua mudança de forma/nos seus estados de transformação, mas quando se "cruzam" com as capacidades potenciais de observação a olho nu dos humanos, elas transformam-se em formas que geralmente imitam.

7.06 – Quando se estudam as anomalias é necessário fazer uma abordagem rigorosa e objectiva, sem qualquer ideia preconcebida sobre a natureza da anomalia.

Os dados de observação são prioritários e devemos aceitar o que esses dados determinam.

Muitos "cientistas" falharam nesse princípio científico básico de aceitar o que os dados de observação ordenam; simplesmente rejeitaram os dados e não fizeram nenhumas observações por sua conta. Mais uma vez, trata-se da reacção antiga  e não científica perante idéias e factos novos.

7.36 – Como  já dissemos antes, nada pode substituir a experiência directa. Você não deve aceitar nenhum conceito afirmado aqui, simplesmente baseado na fé, nem deve admitir, baseado na sua fé, qualquer facto que os "especialistas" possam dizer. As anomalias podem ser observadas por qualquer pessoa e ninguém pode impedí-lo de o fazer. 


Anomalías consideradas como seres vivos
0.0 – As anomalías/UFOs/OVNIS consideradas Seres Vivos. 
0.07 – Quase todos que tenham feito observações directas de anomalías ou ao que é designado como UFOs/OVNIS, irão chegar à conclusão que estes objectos voadores autónomos são seres vivos. "Dados da Segunda Geração": Documentos onde as estruturas detalhadas destes objectos voadores são observados com nitidez, são completamente compatíveis com a conclusão alcançada por muitos e, entre esses muitos, está mesmo Kenneth Arnold, o 'pai' ou o criador do termo tão vilipendiado: "discos voadores." Parece que a Ufologia, muito provavelmente, irá ficar reduzida a um ramo da Biologia.
0.37 - Objecto voador anómalo e autónomo a deslocar-se através de nuvens.  11/13/15.

0.47 - Citando *Kenneth Arnold, em Novembro de 1962:
"Depois de 14 anos de amplas pesquisas, a minha conclusão é que os designados objectos voadores não identificados, que têm sido vistos na nossa atmosfera, não são, de modo algum, naves de outro planeta, mas são grupos e massas de organismos vivos que, até certo ponto, fazem parte da nossa atmosfera e do espaço, tal como a vida que encontramos nas profundidades dos oceanos."

1.17 – Objecto voador anómalo detectado por infra vermelhos, em 11/11/2015.

1.28 – Filmagens da anomalía anterior.

1.50 - **Anthony Woods, referiu:

"Quanto mais vejo esses objectos, mais tenho a certeza que são forças/formas de vida individual, de qualquer espécie e que não são veículos manufacturados."
2.10 – Anomalia vertical ondulante filmada em 8/21/15.

2.29 - Jeff Woolwine chegou à mesma conclusão, ao declarar: 

"Nos meus avistamentos pessoais e no meu campo de pesquisa sobre este tipo de investigação, as minhas crenças pessoais sobre este assunto, creio que se virmos 5 luzes no céu?? não é nenhuma nave espacial que estamos a ver... mas cinco seres vivos que estiveram sempre entre nós... tal como os oceanógrafos encontram novas espécies de vida nos oceanos ... é outra espécie de vida dentro do oceano ... é outra espécie de vida que os cientistas ainda não encontraram..."
2.59 – Anomalia semelhante a um boomerang em 3/30/15.

3.31– E o mesmo também foi considerado por Trevor J. Constable , o pioneiro das observações das Anomalias. Leiam, por exemplo, o seu livro ***'The Cosmic pulse of Life'. Essa crença também foi baseada em observações directas.

3.51 - Há muito mais exemplos neste canal e em muitos outros canais no Youtube, onde esta característica de 'animação, vida' da anomalias é observada nítidamente.

Com o uso de equipamento de elevada ampliação óptica a expandir-se entre maior número de observadores activos da segunda geração, ficará disponível uma documentação mais abundante e provas mais sólidas.


A época da filmagem a presentar apenas pontos de luz sem estrutura está a terminar. A filmagem da segunda geração está aqui para ficar.


Comunicação Directa com Anomalías p01


0.0 - Comunicação Directa com Anomalías.

0.07 - A realidade das anomalías está para além de qualquer dúvida, pelo menos, para as pessoas que as observam regularmente em todo o mundo e esse número está a aumentar constantemente. A divulgação crescente desta realidade para a população em geral, de facto, é imparável. Agora além do "simples" reconhecimento  desta realidade, tenho enviado sinais directos coerentes para as anomalías,  seguindo sempre a sequência de números primos. 

0.27 - As repetições regulares são uma técnica de ensino muito conhecida e eficiente, todos nós aprendemos as primeiras palavras usando essa técnica. Os métodos para enviar sinais regulares às anomalias foram os seguintes: 

1- Reflexos de espelhos: usando um espelho para enviar sinais directos às anomalías. 

2 - Ondas curtas de rádio: Usando ondas curtas de rádio através de sequências de números primos. 

3 - Usando tábuas grandes para representar algarismos.

0.57 - Um espelho simples para enviar sinais directos às anomalias.

1.07 - Usando um prato de antena para enviar cadências de números primos através de ondas curtas de rádio numa frequência de 2.5 ghz. 

1.17 - Usando uma tábua grande que possa ser vista de "cima" a representar os algarismos 3 e 5.


1.27 - Agora a pergunta natural é: As anomalias "responderam" em "concordância" com os sinais enviados?

E a resposta é inquestionavelmente, SIM, a muitos níveis. Primeiro, usando um espelho e enviando sinais directos para elas, algumas destas anomalias retribuíram com um enorme clarão, um aumento relevante do seu brilho, que não podia ser atribuído a reflexos e que estava directamente relacionado com os sinais enviados. Esta resposta "simples" é, de facto, uma prova inequívoca da sua natureza anómala.

1.57 - Mas as suas "respostas" foram muito além deste "simples" clarão de reconhecimento dos sinais enviados para elas. Em várias ocasiões, mudando a sua geometria, as anomalias reproduziram os algarismos "3" e "5" que lhes foram enviados. 

Irei apresentar pequenos segmentos em que as anomalias mudaram claramente a sua forma geométrica, reproduzindo os algarismos 3 e 5.

2.17 - Anomalia altamente polimórfica em 23/8/2015.  Filmagem a 1/4 da velocidade. (2015-08-23 - Domingo)

2.33 - É nítido que este objecto tem uma geometria dinâmica. (2015-08-23 - Domingo)

2.47 - Algarismo "5".

3.21 - Esta é a mesma anomalia alguns minutos antes de se metamorfosear em algarismos.

3.54 - Anomalia polimórfica e o algarismo "3" em 23/5/2015.

4.32 - Neste canal, há outros exemplos de anomalias a formar números primos.

Da mesma maneira que a "validação" da realidade das anomalias é feita pela sua observação directa, usando equipamento óptico de ampliação ELEVADA, a validação destes resultados tem de ser feita tentando duplicar resultados como estes, em que as anomalias "respondem" de maneira relacionada com os sinais directos que lhes são enviados.

Ninguém o impede de reproduzir precisamente este processo.
0.0 – Comunicação Directa com Anomalias # 2.

0.07 –  Já vimos anomalias a formar números primos, constatamos respectivamente, anomalias a formar os algarismos “3” e “5” em 03/30/14. Em 03/23/15 filmei uma anomalia a metamorfosear-se, várias vezes, do allgarismo “3” para o “5”.

Também filmei várias vezes anomalias a formar o algarismo “3” ou o algarismos ”5”.

0.27 – Em 10/22/15, às 6:23 pm EST = 18:23 EST. Localizei uma anomalia em forma de “balão” com um ‘cordel’ estranho. Mais ainda, ao examinar a filmagem, quadro a quadro, pode ver-se este cordel a transformar-se em números primos. Vêem-se nitidamente os algarismos “5” e “7” e também o algarsimo “3”.

Como habitualmente, esta anomalia foi localizada por infra vermelhos pois não era visível a olho nu. Apresentarei os primeiros quadros onde são visíveis nitidamente, os números primos, depois apresentarei a filmagem em cru que podem descarregar e ver por si próprios, quadro a quadro e verificasr este facto espantoso.

0.57 - 2015-10-22 Quinta-feira 6:23:28 pm.

1.29 – As anomalias podem ser consideradas como “mensagens”. A evidência disso é realmente muito forte. A pesquisa de inteligência noutros lugares necessita ser feita com uma mente aberta. Esperar que inteligência diferentes da nossa usem apenas os nossos meios de comunicação tais como ondas de rádio, é uma aproximação muito estreita/tacanha e uma aproximação “humana” centrada.

A seguir, mostra-se a filmagem em cru desta anomalia.


1.59 - 2015-10-22 Quinta-feira. 6:23:25 pm.


Comunicação Directa com as Anomalias p03


0.00– Anomalia polimórfica quase estática, seguida desde as 15:08 atá às 17:12, durante mais de duas horas.

0.19 – Filmagem anterior registada pela câmera da direita em Infra Vermelhos, os closeups/aproximações seguintes registadas com a câmera da esquerda.
Telescópio Celestrom 1000mm, a usar 2x extender/extensão.

Câmera de localização com lentes de 16-160mm, filtro de Infra Vermelhos de 950mm.

0.30 – Quadros/tomadas seleccionadas.

0.33 – O algarismo ‘5’ de novo, 2015-11-09 Segunda-feira 15:08:15

0.45- Grande lampejo.

0.53 –Outra vez o algarismo ‘5’.  

1.58 – Filmagem às 15:08 quando localizada pela primeira vez.

1.48 – Às 15:55h = 3:55 pm.

2.29 – Às 16: 31h = 4:31pm.

2.44 – Às 16:56h = 4:56pm, a descer no horizonte.

3.00 -  Às 17:09h = 5:09pm, muito baixo no horizonte.

3.11 – Esta filmagem é mais um exemplo de que, a sinalização directa para as anomalias pode estar relacionada com as ‘respostas’ delas.

Esta espécie de resultados pode ter implicações de grande alcance. Uma dessas implicações é que a “comunicação” com as anomalias é uma possibilidade real e, ao mesmo tempo, demonstra que algumas anomalias são seres inteligentes ou “construções/obras” de seres inteligentes.


As próprias anomalias  são “mensagens”, como esta filmagem mostra claramente.

Comunicação Directa com as Anomalias p04

0.0 – Comunicação Directa com as Anomalias – uma revisão.

0.07 – Esta filmagem irá apresentar segmentos curtos de vários casos em que as anomalias formaram figuras de algarismos. Estes exemplos são um indício forte de que as anomalias são “mensagens” em si e que ao enviar sinais explícitos para as anomalias pode “modelar” as formas que elas tomam. Este processo de “aprendizagem” de como comunicart com as anomalias será demorado, não surpreendente pois o processo de aprendizagem da nossa primeira linguagem, habitualmente, é demorado, mas foi fascinante desde o princípio.

0.27 - 03/30/14 -  Às 15:40H = 3:40pm, foi a primeira indicação de que as anomalias estavam a “responder”, em relação aos sinais enviados para elas.
0.53 - Algarismos "3" e "5".

1.00 – Se tivéssemos seguido a tendência patológica e dominante da mentalidade ‘ciêntífica’ geral, de afastar por ser algo "explicável" quase tudo o que temos rejeitado como dois "balões" amarrados e a voar, porque seria a explicação "óbvia", mas rejeitamos  há muito tempo,essa mentalidade patológica e as captações do vídeo que se seguem irão demonstrá-lo. Há uma disfuncionalidade sistemática e profunda na mentalidade científica actual; a realidade das anomalias é apenas um aspecto que confirma plenamente essa disfuncionalidade.

1.20 - 04/12/14 – Às 13:14h = 1:14pm, o algarismo "3".

1.49 - Algarismo "3".

1.53 - 04/12/14 – Às 13:55h = 1:55pm. Anomalia altamente polymorfica com visíveis mudanças de forma de quadro a quadro.

2.00 – É impossível explicar este objecto como sendo um “balão”. Com este tipo de objectos, os detractores/caluniadores são silenciados para sempre.
2.20 – Algarismo "3".

2.24 - 08/19/14 – Às 17:58h = 5:58pm. Este segmento filmado com Infra Vermelhos mostra as características de pulsação brilhante e as cintilações das anomalias.

2.32 - 08/19/14 5:58pm. Anomalia formando o algarismo "1".

2.52 - Algarismo "1".

2.56 - 09/01/14 – Às 18:44h = 6:44pm. Anomalia com a forma do algarismo "5".

3.10 - Algarismo "5".

3.13 - 11/12/14 – Às 11:47h = 11:47am. Anomalia com a forma do algarismo "3". (2014-11-12. Quarta-feira)

3.27 - Algarismo "3".

3.31 - 05/23/15 – Às 15:00h = 3:00pm.Anomalia altamente polimórfica, a tomar a forma dos algarismos "3” e “5”. 

3.53 - Algarismo "3".

4.00 - 08/23/15 – Às 18:0h = 6:01pm. Anomalia altamente polimórfica, outro caso em que os detractors ficaram silenciados. (2015-08.23. Domingo)

4.12 - Algarismo "5".

4.16 - (2015-11-09 Segunda-feira)

4.29 - Algarismo"5".

4.34 – A pergunta que surge é: O que são as anomalias? Na verdade, ninguém sabe. Somente um programa de pesquisa, sério e sistemático, pode responder a esta pergunta.

A Ufologia clássica falhou completamente sobre este assunto porque, em geral,  os ufologistas nunca fizeram observações directas e sistemáticas e conduziram a ideias que estavam e continuam a estar afastadas da realidade.

As anomalias podem ser observadas directamente, usando equipamento óptico de Ampliação ELEVADA; são observadas com mais facilidade, usando cameras de infra vermelhos à luz do dia (durante o período de luz solar).





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Transcrição de todos os videos executada por Maya Benmergui
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com







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