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Tuesday, September 2, 2014

ARQUIVO HISTÓRICO DE UFOLOGIA -- A CONJURA DO SILÊNCIO di Alfredo Lissoni




di Alfredo Lissoni 

Novas pesquisas do arquivo demonstram,  de forma inequívoca, a ligação entre Guglielmo Marconi e os professores do Gabinetto RS/33. E, entretanto,  verifica-se que no momento dos avistamentos de OVNIs,  Mussolini ordenou que todas as testemunhas desaparecessem. A bem ou a mal ...

Após o clamor suscitado  nos meios de comunicação nacionais, no início de Maio, o autor recebeu um pedido de um encontro, em Milão, da parte de um piloto militar, intrigado com a correspondência do Gabinete RS/33.


Também participou na entrevista, o colega Gigi Barone, que é o meu braço direito na gestão da secção milaneza do CUN. O nosso interlocutor, do qual obviamente, respeitamos o pedido de anonimato, não era apenas um especialista em serviços secretos militares, mas também um apaixonado de História Contemporânea e coleccionador dos documentos do Ventennio fascista. (N.da T. http://pt.wikipedia.org/wiki/It%C3%A1lia_fascista )

 Portanto, estava em posição de ser capaz de fornecer informações úteis sobre a correspondência de Mussolini. Mostramos-lhe os documentos e estes, que confirmaram a exactidão de alguns procedimentos, como o uso da palavra lampo, actualmente em vigor nas forças armadas, como uma indicação da urgência de um documento; mas manteve-se céptico sobre o grau de secretismo dos telegramas da Agência Stefani e da nota pessoal do Senado, rotulada de riservatissimi = confidencial, e referente à aterragem de um OVNI na Lombardia; o nosso interlocutor, fez notar que para eventos desse tipo, seria mais adequada um grau de cobertura bastante mais rigorosa, como secreto ou ultra-secreto, e ressaltou que mesmo hoje, estas classificações não são senão as mais baixas, pois são seguidas, pelo menos, por outras dez ainda mais impenetráveis.



A RODA VOADORA ALEMà

O autor, estimulado por esta consideração, decidiu focar parte das suas próprias investigações nessa direcção.

De facto, parecia óbvio, nos moldes do que aconteceu muitos anos depois, em Roswell que, inicialmente, as autoridades governamentais não tivessem avaliado plenamente, a importância do evento ufulógico. E, ao aplicar uma censura imediata, não tinham adoptado medidas de sigilo  ainda mais rigorosas, como teriam sido impostas pelos militares. Na verdade, esta atitude um pouco contraditória, graças à qual aconteceram as fugas de notícias que nos permitiram reconstruir o caso, embora  com 67 anos de atraso, também foi confirmada pelo misterioso Sr. X.

Ele, numa carta dirigida a  outra publicação do sector, que se declarava céptica sobre os arquivos, sublinhou que só ocasionalmente o Gabinete RS/33 havia aceite a tese extremamente desestabilizadora dos UFOs; a crença dominante era de que as  outras naves aéreas misteriosas não convencionais e misteriosas, não eram senão armas secretas de alguma potência estrangeira. Mas qual?

O facto de que, nos telegramas  da Agência Stefani sobre a recuperação de um disco na Lombardia, aparecia a palavra reservadíssimo  em vez de secretíssimo só poderia ser explicado pela crença de que o OVNI tinha sido confundido com uma arma desconhecida, italiana ou alemã.

Para apoiar esta tese, eu precisava de ter provas que, na época, chegaram atempadamente. Depois de uma busca exaustiva na biblioteca, o autor encontrou um tomo de 1930, assinado por E. Roggiero e editado pelos funcionários da Hoepli milaneza, intitulado "Enigmas da Ciência Moderna." O volume II, que trata da tecnologia no momento do Fascismo, refere-se, em determinado momento, à colonização do Espaço, o que teria sido possível graças a um ...  disco voador alemão!


"O alemão Nordung propõe no seu livro, empregar a força motriz do sol, captada por meio de espelhos colectores dos seus raios, para fazer subir para as regiões supremas, uma roda voadora que poderá conter no seu interior, viajantes espaciais", comentava brevemente o texto, mas tinha dois desenhos da nave, de forma não inequivoca.Sendo o livro de 1930, era claro que o protótipo alemão, era semelhante, em tudo e por tudo, a um OVNI moderno, que fosse anterior àquela data.

A Regia Aeronautica Militare italiana, que era boa amiga da Alemanha, certamente estava ao corrente deste dispositivo; é lícito inferir que quando o UFO lombardo aterrou no nosso solo, os escalões superiores do fascismo que ordenaram a recuperação, deviam pensar ser algum protótipo proveniente da vizinha Alemanha (em linha recta, não muito longe da Alta Itália.) Isso explicava  por que motivo o procedimento de segurança não foi particularmente restritivo, como também a fuga das notícias.  E não só. No mesmo período (com precisão, no dia anterior à aterragem lombarda) a revista “Il Balilla” tinha publicado as fotos de um curioso protótipo nosso, o aeroplano tubular, de um certo Engenheiro Stipa, de formas bastante diferentes dos aviões tradicionais. Talvez houvesse alguns que, ao encontrar-se perante o disco da Lombardia, pensassem ser alguma nova diabrura nossa.


FAÇAM DESAPARECER AS TESTEMUNHAS

No entanto, a desilusão veio logo em seguida, quando os serviços secretos do Duce se encontraram diante de algo realmente estranho à nossa cultura (nunca este termo foi mais apropriado). Tratava-se do violento acobertamento imposto imediatamente após a reformulação dos chumbos jornalísticos; censura completa da notícia na imprensa nacional; prisão das testemunhas, advertindo todos os homens da O.V.R.A., em toda a península. E acima de tudo, pesadas multas e processos contra os que se atrevessem a dizer alguma coisa.

E assim, Bruno, o prefeito de Milão, foi de repente, "promovido e mudado" e substituído por Gaetano Laino, de Trieste; muito mais infeliz foi Moretti, que foi mencionado numa missiva da Agência Stefani, enviada  por Mister X e dirigida a um certo Alfredo.  Moretti, presumivelmente, teve um fim inglório (no texto também menciona um "caso precedente e semelhante, que terminou com a internamento num manicómio.) Deste último, podemos dizer que o identificamos com boa aproximação. Chamava-se Ugo Moretti, viveu em Roma,  era um jornalista abertamente do regime (o que explica como poderia estar sabedor da existência do Majestic 12 fascista); escrevia para um jornal para rapazes, intitulado "Ano XII" (mais tarde "Ano XIII"). Evidentemente, sem pensar estar a fazer  nada de errado, escreveu sobre o Gabinete RS/33 ou sobre os avistamentos de OVNIs; não sabemos qual foi o seu o fim, mas a carta divulgada por Mister X deixa antever as suspeitas mais sombrias: na carta, um cronista da Agência Stefani (cuja assinatura é também a mesma dos telegramas de 1933 e da carta a Ciano sobre os avistamentos de 1936), lamentou  aquele Alfredo, provavelmente um colega de Milão, talvez ele também, colaborador do "Ano XII". Verificamos a lista de colaboradores de apelido "Alfredo" do jornal "Ano XII": existia apenas dois, um em Milão, Alfredo Liotto; e um, em Messina, Alfredo Occhio.

Também o piloto francês deve ter tido um final terrível, porque esteve a filmar e a fotografar um Ovni nos Alpes Marítimos (aqui Mister X foi evasivo). De facto, o divulgador anónimo dos arquivos fascistas, enviou outra publicação, como um desafio, um retalho de jornal sem data, que desmentia a "hipótese estranha do desaparecimento de um aviador". O jornal relatava: "Após o desaparecimento de um sargento aviador francês, que não regressou de uma viagem aos Alpes Marítimos, alguns jornais estrangeiros têm sugerido a hipótese de que ele, depois de ter atravessado o território italiano, tenha sido preso pelas nossas autoridades de fronteira" . Acrescentando: "Somos capazes de desmentir esses rumores fantásticos, nenhuma prisão deste tipo foi levada a cabo pelos departamentos da nossa fronteira". Mister X pedia ao ufólogo para "provar a si mesmo o que é o tecido do pesquisador”.

Dê uma vista de ollhos à fotocópia do artigo que lhe envio.  É datado do verão de 1933: é impossível discernir o facto que o liga ao ‘affaire’ do Gabinete RS/33?”  A resposta será tão impressionante, perturbadora e intrigante que vai felicitar-se apenas por ter sido capaz de consegui-la (se é que vai ser bem sucedido ...).

"Há aquele colega céptico que o teria feito. Mas nós, do CUN, somos  mastins/cães de guarda, sim. E encontramos uma cópia da notícia, que nada mais é (por acaso!), do que despacho da Agência Stefani, que apareceu nos jornais "L’Italia", "La sera" e "Regime fascista", respectivamente em 13, 14 e 15 de Agosto de 1933.

Tendo descoberto que no ficheiro que Mister X tinha enviado em 1996 ao "Resto del Carlino", havia uma lista de todos os avistamentos entre 1933 e 1940, incluindo os casos fotografados nos Alpes, era muito fácil  descobrir qual era a culpa do misterioso francês desaparecido no nada: ter documentado a passagem de um UFO.


Como mera curiosidade, irei relatar, finalmente, o facto de que, quando Italo Balbo, uma das auroridades máximas do Gabinete RS/33, foi acidentalmente derrubado pela defesa anti-aérea italiana durante um voo, houve quem insinuasse que tinha sido um evento premeditado e ordenado secretamente pelo Duce, se bem que o piloto italiano fosse claramente anti-germânico.

Curiosamente nos arquivos fascistas são mencionados, com pesar, devido à germanização gradual do Gabinete RS/33, com excepção dos italianos, a começar pelos repórteres da Agência Stefani. Outra curiosidade -  Balbo, desde 1932, trabalhou em estreita colaboração com o professor Filippo Eredia, Director do Departamento de Prognósticos da Regia Aeronautica (ou seja, o Instituto de Meteorologia); curiosamente, este último, depois da guerra, tornou-se um dos cépticos dos UFOs clássicos do Departamento...

A CAMPANHA DA IMPRENSA

Mas, na minha pesquisa do arquivo não encontrei apenas vestígios dos desaparecimentos das testemunhas dos OVNIs e dos jornalistas envolvidos nos eventos daquela era perturbada; encontrei, também, muitas declarações que podem ser lidas hoje como um projecto de cover up = ocultação bem definido, levado para diante, a par e passo com um training = uma formação ufológica aparentemente contraditória, ou mesmo uma aculturação gradual das massas para a aceitação da existência de extraterrestres.

Esta tentativa, posta em prática nos últimos anos pelos americanos,  talvez já tenha sido implementada no nosso país, na década de trinta! Sinal, talvez, de que a facção extraterrestre do Gabinete RS/33, tendia para uma revelação directa, mesmo que controlada e dada aos poucos, enquanto outros se opunham a ela.

Não foi somente a "Cronaca prealpina", de 20 de Junho de 1933, a referir, poucos dias depois, a recuperação do disco da Lombardia, da existência de marcianos (ver "UFO Notiziario" de Março); a notícia foi divulgada de forma muito mais detalhada, mesmo no jornal católico "L’Italia", em 21 de Junho e foi claramente um comunicado de imprensa, um despacho de imprensa; foi depois retomado pela maioria dos jornais, por ordem do Duce!

Durante o mesmo período várias publicações alinhadas (e quais é que não estavam?) tinham começado a bombardear os leitores com notícias de astronomia e de vida noutros planetas, como a revista "Il Balilla", que entre Junho e Julho de 1933, dedicou ao assunto várias serviços (e no número de 7/20/33, mencionando claramente a existência de "homens de outros mundos"); ou como "L’Italiano" que, em Setembro do mesmo ano, publicou a notícia de que Marte era habitado.  
 
Mas, quase a querer criar uma boa aposta de confusão, as outras partes também focaram o desmentido (a revista " L’Illustrazione italiana ", de 09/03/33 publicou um romance de Lucio D'Ambra, " Angioli della fine di giornata = Anjos ao Fim do dia" , que escarnecia a vida nos outros planetas)  e as insinuações sobre a existência de armas secretas, mantidas num hangar oculto, como o artigo que apareceu na página três da "La Stampa", de 17 de Junho de 1933, intitulado " I rifugi degli aerei, hangars nascosti = Os refúgios das naves, hangares escondidos. "

Certamente era a facção militarista (com Balbo à cabeça?) que propagandeava a manutenção da crença da supremacia aérea da Itália fascista; e exultava ao ler títulos, tais como "A admiração francesa pelo sucesso das Asas fascistas", que apareceu em "La Stampa" dois dias depois do desaparecimento do piloto testemunha do OVNI. Claro que não não podiam tolerar que a nossa supremacia aérea fosse questionada. Qualquer evento em contrário era negado, e as testemunhas eram suprimidas. Mas a correspondencia daqueles anos também foi encoberta.

ESCONDER OS DOCUMENTOS

Nos diários de Ciano, que vão de 1939 a 1943, não há qualquer vestígio do Gabinete RS/33. Compreensível, tratando-se de uma comissão secreta. Por outro lado era  mais fácil haver menção nos diários da Petacci, que costumava anotar fielmente o conteúdo de todas as conversas com o seu amante, Mussolini.


Esse material (duas embalagens contendo duzentos cartas do Duce e um diário, contendo eventos históricos de 1933 a 1945) foi apreendido pela polícia, em 1950, e todos os documentos foram segregados pelo governo da época; apesar dos fortes protestos dos historiadores (Luciano Garibaldi e Alessandro Zanella à cabeça), bem como os herdeiros da família Petacci, pois sobre essas cartas caiu um véu de segredo incompreensível; um acórdão do Supremo Tribunal, de 12 de Abril de 1956,  atribuiu esses documentos ao estado, "pois  contêm referências à política nacional e estrangeira em Itália" (e, portanto, também às comissões secretas!) e um decreto (DPR) do Presidente da República, datado de 30 de Setembro de 1963, estabeleceu o prazo de 50 anos, como sendo o período de duração dos "segredos de Estado".

Na realidade,  aquele período de tempo já passou e agora seria possível visualizar esses papéis interessantes, que talvez pudessem proporcionar ainda mais pistas sobre esta história intrincada; mas, infelizmente, quando os historiadores Garibaldi e Zanella, em  18 de Abril de 1995, abordaram os Arquivos do Estado e os do Ministério da Cultura e do Interior, receberam a resposta do então ministro do Interior, Giorgio Napolitano (PDS) de que "os documentos continham situações puramente particulares, para as quais o Presidente da República estabelece uma retenção ainda mais grave: 70 anos" (tive a confirmação da existência destes procedimentos, na época da minha pesquisa no Arquivo de Estado de Milão).

No entanto, Garibaldi e Zanella não desistiram e pediram várias vezes para ver apenas os diários, aplicando maior pressão aos ministros do governo Dini, mas a resposta foi sempre negativa, na última vez com o pretexto de que, como resultado de uma investigação (conduzida por quem? quando?) "não tinham sido detectadas notícias relevantes para a pesquisa dos estudiosos"!(Mentira flagrante. Fontes independentes, tais como o historiador Ricciotti Lazzero, confirmam que os diários tratavam mesmo dos acordos secretos com Winston Churchill).

A existência do Gabinete RS/33 provavelmente está documentada nesses papéis, cuja mudança de classificação foi defendida o ano passado, em vão, até mesmo pelo famoso Enzo Tortora.

Garibaldi e Zanella, que não se ocupavam com OVNIs, declararam que "Claretta Petacci era uma anotadora meticulosa de cada frase, cada palavra de seu homem, confiava ao seu diário tudo o que gradualmente se tornava sabedora" (e passava à Gestapo, descobriu-se depois...). 

É fácil que falasse também de OVNIS.

Infelizmente, a pesquisa dos documentos da época, independentemente dos arquivos de Mister X, é extremamente complicada; muita troca de correspondência foi confiscada por vários governos (nazis, americanos, e italianos do pós-guerra); o resto foi destruído pelos bombardeamentos  aéreos (de acordo com os registos do Departamento da Polícia de Milão, ou do aeroporto de Bresso, em Milão, supostamente envolvidos na recuperação do UFO de 1933).

O MAJESTIC FASCISTA

No entanto, mais afortunadamente, pesquisas posteriores permitiram-me  provar de forma inequívoca, a ligação entre Marconi e o clã dos professores que estudavam os arquivos fascistas. Desta ligação incomum, deve dizer-se que Mister X ainda não forneceu qualquer prova, não mostrou qualquer correspondência da época; em Setembro do ano passado, tinha enviado, simplesmente, ao ufólogo céptico - culpado de o ter criticado na imprensa - uma memória escrita em computador que contém os nomes dos membros do Gabinete RS/33.


Na folha lia-se: "Outros membros foram, ao longo do tempo, os professores Dallauri, Pirotta, Crocco, Debbasi, Severi, Bottazzi e Giodani." Precisava de acreditar na palavra do escritor, pois não existiam cartas da época. Nos números de Março e Abril  do "UFO Notiziario", apontei então, o facto de que dois desses nomes estavam escritos incorrectamente: Dallauri para Vallauri e Debbasi para De Blasi (sinal de que a memória histórica de Mister X não era infalível).

Novas descobertas deram-me razão, demostrando que Marconi estava realmente ligado a essas personagens. Vamos ver o que surgiu a partir de pesquisa dos jornais da época.

Em 14 de Agosto de 1933, imediatamente após o misterioso desaparecimento do aviador francês, testemunha do OVNI, o Gabinete RS/33 havia convocado uma reunião extraordinária em Roma. A versão oficial dada à Imprensa para o lançamento da cimeira, foi um encontro de "membros da Academia de Itália para a divulgação de uma memória sobre a propagação de microondas a uma distância considerável" (ou seja, sobre a telegrafia sem fio).

Mas falou-se, provavelmente, também do caso da foto dos Alpes Marítimos (não se podia explicar de outra forma, a urgência da reunião, no próprio dia após o facto). A prova de que Marconi esteve em estreito contacto com o clã dos professores era os artigos que apareceram nos jornais "Il mattino" e "L’Italia", em 15 de Agosto, cujo título: "Reuniu-se em sessão extraordinária, a classe de Ciências Físicas, Ciências Matemáticas e Naturais, da Academia Real da Itália. Estavam presentes para os LL. EE. Vallauri, vice-presidente, Pirotta, Bottazzi, Severi, de Blasi, Giordani  e Crocco. Formichi, o anterior vice-presidente e o secretário-geral Volpe também estavam presentes. Presidia Sua Excelência, Marconi ... ".

Não podemos saber a que conclusões chegou o Gabinete RS/33, depois de sete anos de estudos secretos. Se o coronel Corso ainda estivesse vivo,  talvez falássemos com ele  sobre a engenharia reversa alienígena do Ventennio fascista; evidentemente que é um exagero, mas ainda surpreende o facto de que um dos Majestic fascistas, Gaetano Arturo Crocco, apoiasse calorosamente, naqueles anos e imediatamente após a guerra, a possibilidade factível e a bem dizer demonstrada de voar no espaço; como sendo um facto consumado.


Com um optimismo demasiado suspeito ele, conforme relatado pelo historiador da ciência Franco Fiorio ", revelou desde 1950 (!) como, mediante o uso mais eficiente da fusão nuclear, era possível alcançar velocidades próximas da luz e atravessar as fronteiras do nosso sistema solar, a distâncias equivalentes a 34 anos-luz, contendo cerca de 480 estrelas como o nosso Sol, cada uma das quais representa um sistema composto de muitos planetas. "Antes de explodir o fenómeno dos discos voadores, Crocco já conhecia um funcionamento plausível. Só por coincidência? Duvido ...


Tradutora: Maria Luisa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

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